“Porque Deus
amou ao mundo de tal maneira que deu o Seu
Filho unigenito, para que todo o que nEle cre nao
pereca, mas tenha a vida eterna.” Joao 3:16.
“Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o
Seu
Filho unigenito. ...” Tanto amou Ele ao mundo, que
nao podia dar menos. Havendo empreendido a obra da redencao do homem, o Pai
nada pouparia, por mais, cara que fosse, uma vez que fosse essencial a
conclusao de Sua obra. Criaria oportunidades para os homens; derramaria sobre eles
Suas bencaos; amontoaria sobre eles favores, dadivas sobre dadivas, ate que
todo o tesouro celeste se abrisse aqueles a quem Ele veio salvar. Havendo
reunido todas as riquezas do universo, e aberto todos os recursos da natureza
divina, Deus as deu todas para uso do homem. Foram Seu dom gratuito. Que oceano
de amor esta circulando, qual divina atmosfera, em torno do mundo! Que amor
este, que o Deus eterno tomasse a natureza humana na pessoa de Seu Filho, e a
levasse ao mais alto Ceu!
Todos os seres celestes observavam com intenso
interesse a luta em andamento na Terra—a Terra que Satanas exigia como domínio
seu. Cada momento estava repleto de realidades eternas. Como terminaria o
conflito? Os anjos esperavam que a justica de Deus se revelasse, que Sua ira se
despertasse contra o principe das trevas e seus adeptos. Mas eis, a
misericordia prevaleceu. Quando o Filho de Deus poderia ter vindo ao mundo para
condenar, veio como justiça e paz, para salvar nao somente os descendentes de
Abraao, Isaque e Jaco, mas o mundo todo, todo filho e filha de Adao que cresse
nEle, o Caminho, a Verdade e a Vida. Que manifestacao do amor de Jeova! Este e
um amor sem paralelo.—The Youth’s Instructor, 29 de Julho de 1897.
Nosso Redentor determinou que por nada menos que
Seus méritos fosse o amor de Deus transfundido para o coracao que nEle cre.
Como nossa vida, a vitalidade do amor de Deus deve circular por toda parte de
nossa natureza, a fim de que habite em nos assim como o faz em Cristo Jesus.
Unidos com Cristo por viva fe, o Pai nos ama como membros do corpo mistico de
Cristo, do qual Este e [15] a glorificada cabeca.— Carta 11, 1892.
Ellen G.
White, Para Conhecê-lo, pág. 40.
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